Realizada no Rio de Janeiro, a atividade teve a participação do IICA Brasil
Com o objetivo de capacitar pesquisadores e estudantes na identificação dos principais moluscos pragas agrícolas e vetores de doenças nas Américas, foi promovido, de de 19 a 23 de fevereiro, no Rio de Janeiro, o curso “Moluscos vetores e pragas nas Américas: identificação morfo-molecular e controle”.
Realizada no Rio de Janeiro, a atividade teve a participação do IICA Brasil
Com o objetivo de capacitar pesquisadores e estudantes na identificação dos principais moluscos pragas agrícolas e vetores de doenças nas Américas, foi promovido, de de 19 a 23 de fevereiro, no Rio de Janeiro, o curso “Moluscos vetores e pragas nas Américas: identificação morfo-molecular e controle”.
Promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz, com apoio do IICA, da Embrapa e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o curso abordou dados morfológicos e moleculares, assim como em técnicas de análises parasitológicas e metodológicas de controle.
O evento contou com uma apresentação do consultor em Sanidade Agropecuária e Inocuidade dos Alimentos do IICA Brasil, João Lucas Fontana. Ele apresentou, no dia 23, o trabalho do IICA “Estratégias de controle de moluscos praga em países sul-americanos”, desenvolvido no âmbito do Projeto Projeto Resiliência e Gestão Integral de Riscos Ambientais para a Produção Agropecuária.
A programação incluiu, ainda, uma apresentação sobre como funciona o Laboratório de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz, e a discussão de temas como a dispersão dos moluscos praga no Caribe; análises das espécies de caramujos que atuam como pragas agrícolas e hospedeiras; identificação dos moluscos vetores da esquistossomose e da fasciolíase; e o papel da vigilância e do controle no contexto da eliminação da esquistossomose como problema de saúde pública.