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A comercialização é chave para a competitividade da Agricultura Familiar

O coordenador regional do IICA para a Região Sul, Caio Rocha (primeiro da direita para a esquerda) no diálogo que manteve com o vice-ministro da Agricultura do Chile, Alfonso Vargas. A reunião contou com a presença do Representante do Instituto no Chile, Jaime Flores (de cinza), e do assessor do MINAGRI, Gustavo Rojas.

Santiago, Chile, 25 de janeiro de 2019 (IICA). O coordenador regional para o Cone Sul do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), Caio Rocha, se reuniu com representantes do mundo agropecuário chileno, reafirmando o compromisso do Instituto de trabalhar para o desenvolvimento rural na região a partir do diálogo e da inovação.

Rocha encontrou-se com o vice-ministro da Agricultura do Chile, Alfonso Vargas, que concordou com a necessidade de fortalecer processos de comercialização da agricultura familiar e de um modelo cooperativo focado na produção e gestão comercial.

“A partir do IICA vamos promover uma maior capacidade de diálogo regional, que seja integrador e se execute por meio redes, através da articulação de instituições internacionais, fortalecendo a relação com os ministérios de Agricultura, trabalhando em temas em comum. A necessidade de dar soluções concretas à etapa mais difícil pela qual passam os produtores, que é vender e ser competitivo, é uma das principais questões que queremos impulsionar a partir do Cone Sul”, disse Caio Rocha.

O coordenador regional do IICA também se reuniu com dirigentes de organizações campesinas nacionais como a Confederação Nacional das Federações de Cooperativas e Associações Silvoagropecuárias (CAMPOCOOP), a Confederação Nacional  Unidade Trabalhadora Campesina (UOC), a Rede Apícola Nacional, o Movimento Unitário Campesino e Etnias do Chile (MUCECH), e a União Nacional de Agricultura Familiar Campesina Cooperativa (UNAF), identificando prioridades para a agricultura familiar, que terá como foco buscar no comércio regional alternativas para exportar e importar produtos.

“O Chile tem uma marca diferenciada que é a qualidade de seus produtos, iremos trabalhar no sentido de dar valor agregado para abrir mercados regionais e globais, através da troca de experiências concretas de cooperativas ou modelos de gestão que conseguiram estabelecer mecanismos de comercialização de sucesso”, enfatizou Rocha.

Mais informação:

Caio Rocha, coordenador regional do IICA para a Região Sul.

caio.rocha@iica.int