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  • No Panamá já está em vigor a lei que declara a produção agropecuária como prioridade do Estado e reconhece o direito humano à alimentação

    A norma declara a produção agropecuária nacional como prioridade do Estado, por seu papel central para a estabilidade social, política e econômica do país e como instrumento para assegurar o direito humano da população a uma alimentação adequada.
  • Panamá implementa sua Política Agroalimentar de Estado, projetada com o apoio do IICA, para que a agricultura seja o motor do desenvolvimento econômico e social

    A legislação foi elaborada após um processo de análise e diálogo participativo com todos os atores do âmbito público e privado do setor, o qual levou mais de dois anos e contou com uma participação significativa do IICA.
  • Uma centena de jovens rurais se forma na Escola de Líderes Agrícolas impulsionada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária da Costa Rica e pelo IICA

    O programa de formação abrangeu três módulos: agricultura digital, resiliência da agricultura e empreendimento. Os alunos pertencem a 10 colégios técnicos profissionais e à Câmara de Pecuaristas Unidos do Caribe costarriquenho.
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    Países da América Latina e do Caribe selam compromisso conjunto de atuar sem delongas para alcançar a segurança alimentar na região

    O compromisso aconteceu em uma reunião de altas autoridades para fortalecer a integração, organizada pela Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
  • Diante da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 15), ministros do Conselho Agropecuário do Sul (CAS) advertem que as biotecnologias agropecuárias devem ser abordadas com um enfoque baseado na ciência

    Os ministros indicaram que os temas de biotecnologia devem ser tratados em seus âmbitos específicos e dentro do alcance do Convênio sobre a Diversidade Biológica, adotado em 1992, pelo qual a comunidade internacional reconhece os benefícios da biotecnologia e que, por meio da análise de risco, é possível fazer uma gestão segura.
  • Diante da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 15), ministros do Conselho Agropecuário do Sul (CAS) advertem que as biotecnologias agropecuárias devem ser abordadas com um enfoque baseado na ciência

    Os ministros indicaram que os temas de biotecnologia devem ser tratados em seus âmbitos específicos e dentro do alcance do Convênio sobre a Diversidade Biológica, adotado em 1992, pelo qual a comunidade internacional reconhece os benefícios da biotecnologia e que, por meio da análise de risco, é possível fazer uma gestão segura.