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SENASA e IICA se comprometem a aprofundar seu trabalho conjunto para fortalecer a sanidade agropecuária e a inocuidade dos alimentos na Argentina e região

 

Principal
O SENASA da Argentina e o IICA estão trabalhando para fortalecer os serviços de sanidade agropecuária e inocuidade agroalimentar neste país e no resto da região.

 

Buenos Aires, 8 de fevereiro de 2024 (IICA) — O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (SENASA) da Argentina e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) aprofundarão a sua parceria e continuarão trabalhando de maneira conjunta visando fortalecer os serviços no país e no restante da região em termos de sanidade agropecuária e inocuidade dos agroalimentos.

Assim acordaram o Presidente e o Vice-Presidente do SENASA, Pablo Cortese e Sergio Robert, em uma reunião realizada em Buenos Aires com o Representante do IICA na Argentina, Fernando Camargo.

No encontro, Cortese, engenheiro agrônomo com mais de 25 anos de experiência de carreira no organismo, agradeceu ao IICA por seu compromisso permanente de cooperação técnica com a tarefa do SENASA, organismo líder no Cone Sul na implementação de processos de qualidade e inocuidade dos alimentos e sanidade agropecuária e na transferência de experiências para os demais países da região.


 

 

 

 

Ações em andamento

O SENASA e o IICA têm em andamento diversas ações de cooperação destinadas ao fortalecimento institucional, à modernização de processos e sistemas, à capacitação e formação, à promoção e uso de bioinsumos, ao desenvolvimento de estruturas normativas e ao desenvolvimento territorial, entre outros temas.

 

Tercera
Sergio Robert, Vice-Presidente do SENASA, Argentina; Pablo Cortese, Presidente do SENASA, Argentina; e Fernando Camargo, Representante do IICA na Argentina.

Cortese explicou que o SENASA tem 1.600 pontos de fiscalização em todo o território argentino, os quais incluem desde frigoríficos até portos e passagens de fronteira, que são fundamentais na prevenção e controle da disseminação regional de pragas e doenças.

No âmbito interno, desde 2023 o organismo está sendo desafiado pelas emergências causadas pela introdução da gripe aviária e da encefalomielite equina, que colocam o sistema de defesa sanitária à prova e exigem uma continua modernização e ajuste dos sistemas de alerta e vigilância.

As funções do que hoje é o SENASA na Argentina tiveram início no final do Século XIX para dar garantias sanitárias às exportações de matérias-primas, mas hoje a tarefa é diversa e inclui, por exemplo, a agricultura familiar, com ações específicas que contemplam a realidade dos produtores e, ao mesmo tempo, asseguram a sanidade e a inocuidade da produção destinada ao mercado interno.

 

 

Camargo afirmou que o vínculo institucional e de trabalho com o SENASA é prioritário para o IICA e ressaltou que o organismo argentino desempenha um papel de relevância para o intercâmbio de experiências e soluções no âmbito regional, com foco na inovação, no uso de ferramentas tecnológicas, na inclusão e na comunicação com os consumidores.

“Os serviços fitossanitários das Américas enfrentam hoje o desafio de incorporar novas tecnologias, para estar à altura das exigências comerciais atuais e, nessa linha, estão sendo desenvolvidos esforços compartilhados que seguirão adiante”, disse Camargo, que participou da reunião com o especialista em sanidade agropecuária e inocuidade dos alimentos do IICA, Tomás Krotsch; Carolina Pivetta, Coordenadora Técnica; Ana Echeverri, Coordenadora Administrativa; e o Assessor Carlos González Prieto.

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Camargo (direita) afirmou que o vínculo institucional e de trabalho com o SENASA é prioritário para o IICA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mais informação:
Gerência de Comunicação Institucional do IICA.
comunicacion.institucional@iica.int